Balanço da Semana [2]

E lá se foi mais uma semana!

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Amanda Seyfried em “Lovelace”

Na quinta, assisti ao filme “Lovelace”, que conta a história da atriz Linda Lovelace que ficou conhecida mundialmente ao estrelar o filme (pasmem) “Garganta Profunda”. Amanda Seyfried, a nova queridinha de Hollywood, interpreta Linda e arrasa! Peter Sasgaard interpreta Chuck Traynor, o primeiro marido de Linda. Ainda tem Sharon Stone e James Franco que fazem ótimas participações no filme. A direção é da dupla Rob Epstein e Jeffrey Friedman que se preparam para estrear “A Batalha de AmfAR”, documentário que retrata o início da epidemia da AIDS no começo década de 80 e o papel da AmfAR, uma fundação criada pela atriz Elizabeth Taylor e pela cientista Mathilde Krim para pesquisar a doença. Fiquemos de olho!

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Wagner Moura e Matt Damon em “Elysium”

Outro que vi foi o tão esperado “Elysium”. A ficção científica escrita e dirigida por Neill Blomkamp tem um resultado especial em nós, brasileiros. No elenco encabeçado por Matt Damon e Jodie Foster, um rapaz talentoso e não tão conhecido em Hollywood chama a atenção. Trata-se de Wagner Moura, nosso eterno Capitão Nascimento. Wagner dá um banho e surpreende no papel do nojento Spider. Ainda no elenco temos Alice Braga, outra brasileira e o mexicano Diego Luna, entre outros. O filme é só pra quem gosta de uma boa e surreal ficção científica. Fica a dica!

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Elenco de “O Homem Travesseiro”

Grande elenco e grande texto se unem no espetáculo “O Homem Travesseiro” em cartaz no Teatro Dulcina. Bruce Gomlevsky dirige a montagem e interpreta o protagonista Katurian, um escritor, vítima de um regime totalitário em uma cidade fictícia da Europa. Tonico Pereira, Ricardo Blat, Miguel Thiré e Glauce Guima completam o elenco que tem um desempenho incrível! O texto é de Martin McDonagh e levou, em 2004, o Olivier, prêmio máximo do teatro britânico. Corram que a peça só fica em cartaz até o próximo final de semana.

O serviço do espetáculo você encontra aqui!

 

Evoé!

FITU

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Dia 2 de Outubro começa o FITU – Festival Integrado de Teatro da Unirio. A proposta do evento é expôr os trabalhos realizados pelos alunos das cincos habilitações da Escola de Teatro da Unirio. A programação tá bem completa e diversificada!  Ao todo serão apresentados 18 espetáculos, 14 cenas curtas, 4 performances e 2 filmes-teatro.

Acontecerão também oficinas, mesas-redondas, palestras, entre muitas outras atividades.

Vale a pena entrar no site oficial e conferir toda a programação! Eu estarei lá! Vamos?

“Invocação do Mal”

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Sabe aquelas situações em que você está muito (MUITO) assustado e, sem entender a causa, você começa a rir? Nas quase duas horas de duração do filme “Invocação do Mal” eu fiquei assim.

O filme é dirigido por James Wan. Pra vocês entenderem o trabalho de Wan, vou citar alguns dos filmes que ele produziu e/ou dirigiu e vocês vão entender tudo! Lá vai: “Sobrenatural” (2010), “Gritos Mortais” (2007) e as sequências “Jogos Mortais”. Tá bom ou quer mais? O cara entende de suspense e se supera nesse novo trabalho.

O filme conta a história de uma família que se muda para uma casa de campo super afastada e COM MUITA CARA DE ASSOMBRADA COMO ELES NÃO VIRAM MAS ENFIM. Quando estranhos acontecimentos começam a ocorrer, os pais procuram uma dupla de caça-fantasmas e especialistas em demônios.

A dupla é interpretada por Patrick Wilson e Vera Farmiga. Patrick já trabalhou com James Wan em “Sobrenatural” e na sequência de mesmo nome. O ator também pode ser visto no recente “Jovens Adultos” (2012), no ÓTIMO “Pecados Íntimos” (2006), entre muitos outros. Vera faz a esposa da personagem de Patrick. Você deve lembrar dela no divertidíssimo “Amor Sem Escalas” (2010) que lhe rendeu uma indicação ao Oscar.

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Patrick Wilson e Vera Farmiga

O filme tem sustos de trincar os dentes. Daí, ele acaba e quando você não espera mais nada, vem a surpresa. A história é baseada em fatos reais e fotos com as verdadeiras pessoas são mostradas nos créditos do filme!

Aqui você encontra uma entrevista com as filhas reais.

E segue o trailer:

Corram pros cinemas e vamos comentar qual a cena mais assustadora! Eu já tenho a minha! Qual a sua?

Balanço da Semana [1]

Conforme as semanas passem, vou fazer um balanço geral sobre algumas coisas que vi e que não fiz uma matéria completa sobre.

Começando pelas peças!

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“Garagem”

“Garagem” está em cartaz no G3 do Shopping Rio Sul. A produção conta com vários carros que entram e saem do espaço cênico e com 18 pessoas no elenco, entre músicos e atores. A direção e o texto são de Gustavo Paso (que também dirigiu o recente “Em Nome do Jogo”, com Marcos Caruso). Gustavo Falcão protagoniza o espetáculo. Ele é da talentosíssima família Falcão que ainda tem nomes como Clarice Falcão, João Falcão e Adriana. (chato, hein? rs)

Serviço:

Estacionamento G3 do Shopping Rio Sul

Até 6 de Outubro
Qua, Qui, Sex e Sáb 21:00 | Dom 19:00 
R$ 40/20

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“Elefante”

“Elefante” foi uma boa surpresa! Sob direção de Igor Angelkorte que também alterna no elenco com Pedro Nercessian, o espetáculo fala sobre um país em que não se morre mais de causas naturais, graças a uma pílula. Completam o elenco Fernando Bohrer, Livia Paiva, Samuel Toledo e Julia Lunnd que alterna no papel da mãe com Chandelly Braz. As duas são, com certeza, o ponto alto do espetáculo. Ambas, estão maravilhosas! Chandelly é conhecida pelo espetáculo “Clandestinos” e pela série de mesmo nome. Atualmente, está no ar em Saramandaia. O texto é do dramaturgo Walter Daguerre.

Serviço:

Sesc Copacabana

Até 22 de Setembro

Qui, Sex e Sáb 20:30 | Dom 18:30 
R$ 20/10

E os filmes:

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“A Alma da Gente”

“A Alma da Gente” dirigido pro Helena Solberg e David Meyer. O filme acompanha a montagem do espetáculo Dança das Marés, coordenado por Ivaldo Bertazzo. O projeto aconteceu em 2002, onde Ivaldo idealizou o projeto de dança na favela da maré. Durante o filme, acompanhamos a preparação do espetáculo e, depois, vemos como os artistas estão hoje em dia, 10 anos depois. O filme é ma-ra-vi-lho-so!

Vejam aqui o trailer!

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“Esse Amor que Nos Consome”

Outro filme sobre o universo da dança! Neste, dirigido por Allan Ribeiro, acompanhamos Gatto Larsen e Rubens Barbot lutando para manter a companhia de dança e a sede. O filme intercala cenas dentro da casa e imagens da cidade do Rio de Janeiro. É bem bonito e extremamente poético!

Segue o trailer.

Até mais!

“A Coleção Invisível”

Fazenda de Saada

Gravado em 2011 mas só agora entrando no circuito nacional, “A Coleção Invisível”, longa que encerrou as exibições do festival de Gramado no mês passado, é a estréia na direção de Bernard Attal. Francês, que foi atraído ao Brasil graças aos romances de Jorge Amado, também é responsável pela produção do filme. O roteiro fica por conta de Sergio Machado, também conhecido pelo roteiro dos ótimos “Abril Despedaçado” (2001) e “Cidade Baixa” (2005).

O elenco é encabeçado por Vladimir Brichta. Conhecidíssimo pelas comédias na TV, o ator viu no filme uma chance de mostrar diversidade. Vladimir já havia gravado outros três longas, incluindo o maravilhoso “Romance” (2008), mas só nesse encara um personagem realmente dramático. O ator tem outros três filmes no gatilho que devem estrear no próximo ano.

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Vladimir, com Leticia Sabatella, em “Romance”

O filme também se tornou um importante marco por ser o último trabalho de Walmor Chagas, que interpreta o colecionador cego Samir, que faleceu esse ano. O ator tem uma participação pequena mas, como é de se esperar, magnífica! Pelo personagem, o ator ganhou o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante no Festival de Gramado. Outra premiada foi Clarisse Abujamra, que interpreta a esposa de Samir, que ganhou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante. Completa o elenco Ludmila Rosa, que fez “À Beira do Caminho” (2012).

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Walmor Chagas, em cena no filme.

O roteiro do longa é inspirado em um conto do genial Stefan Zweig. Austríaco, exilado no Brasil, Stefan viveu aqui seus últimos anos até suicidar-se juntamente com a esposa. Hoje, a casa que o casal morou em Petrópolis (RJ) é um museu do autor e você pode conhecer clicando aqui.

Aqui, segue a carta de suicídio deixada por Stefan:

“Antes de deixar a vida por vontade própria e livre, com minha mente lúcida, imponho-me última obrigação; dar um carinhoso agradecimento a este maravilhoso país que é o Brasil, que me propiciou, a mim e a meu trabalho, tão gentil e hospitaleira guarida. A cada dia aprendi a amar este país mais e mais e em parte alguma poderia eu reconstruir minha vida, agora que o mundo de minha língua está perdido e o meu lar espiritual, a Europa, autodestruído. Depois de 60 anos são necessárias forças incomuns para começar tudo de novo. Aquelas que possuo foram exauridas nestes longos anos de desamparadas peregrinações. Assim, em boa hora e conduta ereta, achei melhor concluir uma vida na qual o labor intelectual foi a mais pura alegria e a liberdade pessoal o mais precioso bem sobre a Terra. Saúdo todos os meus amigos. Que lhes seja dado ver a aurora desta longa noite.

Eu, demasiadamente impaciente, vou-me antes.

Stefan Zweig”

Aqui, o trailer do filme:

E aqui, o site oficial.

O filme segue em cartaz no circuito nacional. Corram! Evoé!

“O Renascimento do Parto”

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O Brasil é o país campeão mundial de cesarianas, sabiam disso? É, eu também não! Os números são surpreendentes: 52% no índice geral e mais de 90% no sistema privado, contra os 15% recomendado pela Organização Mundial de Saúde.

Desde que vi o trailer do documentário “O Renascimento do Parto” fiquei louco pra assistir. O principal motivo foi que me peguei pensando em como nunca parei pra refletir sobre o parto. Quais as diferenças entre o parto normal e a cesariana? A cesariana entra quando o modo normal não é mais indicado, somente? Isso é o que eu e muita gente pensava. Mas é aí que está o engano.

O documentário busca justamente essa conscientização e, mais ainda, procura iniciar um movimento para reverter essa situação. Através dos relatos de mães, pais, de alguns dos maiores especialistas na área e das mais recentes descobertas científicas, questiona-se o modelo obstétrico atual, promove-se uma reflexão acerca do novo paradigma do século XXI e sobre o futuro de uma civilização nascida sem os chamados “hormônios do amor”, liberados apenas em condições específicas de trabalho de parto.

A direção é de Eduardo Chauvet, também produtor e diretor do curta “Carpe Circus”.

Vale a pena assistir e buscar saber mais sobre o assunto!

Aqui segue um vídeo promocional do filme:

E aqui, o site oficial.

 

“Frances Ha”

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Coprodução entre Estados Unidos e Brasil, “Frances Ha” chegou aos cinemas nacionais. O novo filme de Noah Baumbach (diretor de “Margot e o Casamento” e do ótimo “A Lula e a Baleia”) reafirma a tradição do diretor de fazer você se apaixonar por uma personagem que praticamente luta para ser detestada. E assim surge Frances, menina-mulher de 30 anos que não tem nenhuma certeza na vida, além da paixão pela dança e da amizade da melhor amiga, Sophie (interpretada por Mickey Sumner). Quando a dança parece não ter mais lugar e a amiga se distancia drasticamente, Frances se embanana toda.

Greta Gerwig (maravilhosa!) interpreta Frances e também assina o roteiro, junto com o diretor. A atriz estrelou os últimos dois filmes de Noah e grava o terceiro, intitulado “Untitled Public School Project”, ainda sem tradução e sem maiores detalhes.

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Greta Gerwig

A coprodução brasileira e americana consiste na seguinte dupla: o próprio diretor se junta a Rodrigo Teixeira, produtor brasileiro que também filmou “Heleno” (2011). Rodrigo tem quatro projetos já filmados e que devem estrear em breve. Entre eles, “Tim Maia”, baseado no livro de Nelson Motta sobre a vida do cantor, e “Alemão”, ficção gravada dentro do Complexo.

Durante o filme, uma das atrizes me deixou com aquela sensação de “eu conheço essa pessoa de algum lugar” e, ao chegar em casa, confirmei. Trata-se de Charlotte D’amboise, que interpreta Colleen, a diretora da companhia de dança que Frances estuda. Apesar de não ter feito muitos filmes marcantes, Charlotte é bastante conhecida pelos fãs da Broadway e dos grandes musicais. Ela estrelou, entre muitos outros, o revival de “A Chorus Line” em 2006, no papel da experiente Cassie. Atualmente, está em cartaz com “Pippin”, musical de Stephen Schwartz (Godspell, Wicked) que estreou esse ano e levou o Tony de melhor revival.

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Charlotte (de vermelho) em “A Chorus Line”

O grande trunfo do filme é o fato de ser todo gravado em preto e branco. Parece impossível? Acredite, super funciona e é um dos pontos fortes da obra.

Segue abaixo o trailer oficial:

E aqui uma parte da entrevista da Greta no David Letterman:

E aqui o site oficial do filme. Lá você encontra fotos, mais informações e a ótima trilha sonora. Divirtam-se e corram pros cinemas!

Book do Dia [1]

toda-poesia-paulo-leminskiCuritibano, nascido em 1944 e dono de um bigode quase imoral, Paulo Leminski Filho é daqueles que parecem ter escrito cada palavra especificamente pra gente. Sabe como é quando gente lê uma coisa e diz: “Meu Deus! Como ele me conhece tanto?”? Então, Leminski é desses!

Para consagrar e reunir de vez toda a poesia do garoto faixa preta de judô (sim, acreditem), a Companhia das Letras compilou poemas, textos e memórias do artista nessa edição de 420 folhas.

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Paulo Leminski

“Toda Poesia – Paulo Leminski” pode ser encontrado na Saraiva por $39,10, mesmo preço da Livraria Cultura. O preço normal era de $46, mas essas duas baixaram um pouco e estão mais baratas que as outras.

No site da Companhia das Letras está disponível um trecho em pdf. Confiram!

Aqui segue um documentário interessantíssimo feito em 85 (quatro anos antes de sua morte).

E essa é a dica de hoje! Viva Leminski!

 

“Vermelho Amargo”

Hoje fui ao Teatro Eva Herz, na Livraria Cultura, assistir ao espetáculo “Vermelho Amargo” que segue em cartaz somente até sábado, 31.

Vermelho Amargo

O espetáculo é uma adaptação do romance de Bartolomeu Campos de Queirós. Poeta mineiro, nascido em 1944, é o idealizador do Movimento por Um Brasil Literário (vide post anterior).

A adaptação é de Diogo Liberano e Dominique Arantes, que também assinam a direção e a assistência, respectivamente. Diogo é uma surpresa maravilhosa do cenário teatral carioca. Formado em Direção Teatral pela UFRJ, é fundador e diretor artístico da Companhia Teatro Inominável, que trouxe aos palcos a espetacular “Sinfonia Sonho”, entre outras montagens. Também tem grande destaque como dramaturgo, tendo no currículo os textos “Vazio é o que não falta, Miranda”, o próprio “Sinfonia Sonho”, o ótimo “Maravilhoso”, entre outros.

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Diogo Liberano; “Sinfonia Sonho”

No elenco, estão Daniel Carvalho Faria, Davi de Carvalho e o próprio Diogo Liberano.

No decorrer das memórias de um homem que perdeu a mãe, a montagem nos proporciona momentos de incrível beleza visual. Aí está o grande mote: o cenário de Bia Junqueira. Para compôr essa surpresa estética temos a iluminação de Daniela Sanches (também responsável pela iluminação dos recentes espetáculos “Pirou?” e “Lima Barreto ao Terceiro Dia”), o figurino de Júlia Marini, a trilha sonora de Felipe Storino e a direção de movimento de Caroline Helena. O espetáculo também tem a colaboração de Vera Holtz, que dispensa apresentações.

A realização é da Companhia Aberta, recentemente criada pelos atores Daniel e Davi, e “Vermelho Amargo” é o espetáculo de estréia do grupo. Vida longa!

Segue abaixo um vídeo da Cosac Naify, onde Vera Holtz lê um trecho do livro:

Serviço:

Até 31 de agosto de 2013
Quintas, sextas e sábados às 19h30
Duração: 55 minutos
Faixa etária: Livre
Ingresso: R$30,00 inteira e R$15,00 meia

Teatro Eva Herz (Livraria Cultura – R. Sen. Dantas, 45 – Centro – Rio de Janeiro)

Movimento por Um Brasil Literário

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Em 2003 acontecia o primeiro FLIP. Fez careta? Não sabe o que é isso? Eu explico! FLIP é o Festival Literário Internacional de Paraty (RJ), evento que inseriu o Brasil no circuito dos grandes festivais internacionais de literatura. Em sua primeira edição, contou com a presença de Eric Hobsbawm (historiador, autor de Era dos Extremos), Hanif Kureishi (dramaturgo, autor do ÓTIMO O Buda do Subúrbio), entre outros. Eis que em 2009, na sétima edição do evento, o Instituto C&A se somando à Associação Casa Azul (organizadora do FLIP), à Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, ao Instituto Ecofuturo e ao Centro de Cultura Luiz Freire, manisfesta sua vontade de fazer do País uma sociedade leitora.

Com isso, surge o Manifesto por Um Brasil Literário, escrito por Bartolomeu Campos de Queirós. O objetivo é que, com o FLIP já reconhecido, o projeto estenda sua influência para as comunidades, buscando diversas atividades mobilizadoras que promovam o exercício da leitura literária e amplie o debate em torno da importância da leitura de livros.

Porém. um movimento não é um projeto individual e nem se inicia sozinho. Ele é feito de pessoas e organizações. É fruto de uma mobilização. Por isso, quanto mais pessoas aderirem ao movimento, mais força ele terá.

Para participar, é simples e rápido! Basta acessar o site http://www.brasilliterario.org.br e se inscrever. Estando na página, não custa nada dar uma lida e entender melhor do projeto, né? Eu já me inscrevi e você? Vamos lá!

“Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem” Mário Quintana